CRIADO PARA A SUA EDIFICAÇÃO

Sejam bem vindos! Aqui a verdade é exposta sem maquiagem. A Bíblia é a autoridade para falar de Deus e da Sua relação com as suas criaturas.

"Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna" (Atos 13.48)

Confissão de Fé

Creio que a justificação e a salvação do homem têm como causa meritória a justiça de Cristo e o seu sacrifício perfeito. A salvação dos seres humanos caídos é pela graça de Deus somente, tem como instrumento somente a fé, tem como fim somente a glória de Deus, tendo como a única fonte da verdade e a única autoridade, em relação a esse assunto, somente as Escrituras, Antigo e Novo Testamentos, num total de 66 livros.

Creio que os “cinco Solas” são a verdade bíblica:

“Sola Scriptura”. Somente as Escrituras!
“Solus Christus”. Somente Cristo!
“Sola Gratia”. Somente a graça!
“Sola Fide”. Somente a fé!
“Soli Deo Gloria”. Somente a glória de Deus!

Creio que a salvação é, do começo ao fim, uma obra de Deus (monergismo) e que o homem nada pode fazer para cooperar com Deus para a sua própria salvação. Essa visão está claramente exposta nos chamados “cinco pontos do calvinismo”:

  • Depravação total – A queda de Adão afetou a totalidade da pessoa do homem.
  • Eleição incondicional – A eleição é baseada exclusivamente na vontade de Deus e não na presciência de fé ou obras.
  • Expiação limitada – A redenção foi obtida por Cristo para os eleitos.
  • Graça irresistível – A regeneração pelo Espírito Santo é eficaz para os eleitos.
  • Perseverança de Deus junto aos Santos – Deus vai, pela graça, completar o que Ele começou na regeneração.

Creio que a Bíblia toda, Antigo e Novo Testamentos, constitui uma unidade, que a pessoa de Jesus Cristo, Sua obra e Seu reino, constituem o tema central da Bíblia e que Jesus Cristo é o único meio de salvação em todos os tempos, tanto antes como depois da Sua primeira vinda, e, portanto, somente Ele salvou todos os eleitos em todas as eras.

Creio que a Bíblia toda tenha sido inspirada por Deus, sendo assim infalível, e que constitui a única autoridade no que se refere à genuína religião, e que Ele nos deu como diretriz com relação à fé e à conduta em todas as áreas da nossa vida.


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JESUS REVOGOU OS JURAMENTOS (Dt 6.13; Mt 5.33-37)?


Jesus não está contra a Lei de Deus dada a Moisés, Ele está corrigindo o erro na interpretação dos escribas e fariseus na questão dos juramentos. Jesus também não veio tornar a vida de obediência à lei de Deus ainda mais difícil, pois isso era tarefa dos fariseus: "Atam fardos pesados [e difíceis de carregar] e os põe sobre os ombros dos homens" (Mt 23.4). Ele não veio acrescentar à lei de Moisés, mas ensinar corretamente (ver Mt 5.18-19). Também não devemos desprezar o contexto do ensino de Jesus, pois Ele disse: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim revogar, vim para cumprir" (Mt 5.17).

Os escribas e fariseus achavam que pelo simples fato de não jurarem falso, eles estavam cumprindo o mandamento, mas veja o que Jesus disse: "Porque vos digo que, e a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus" (Mt 5.20). Na verdade, Jesus está dizendo aos fariseus que a doutrina deles é apenas uma caricatura mal feita da Lei e dos Profetas.
Os juramentos não estavam sendo revogados, mas interpretados corretamente por Jesus. Os fariseus juravam por motivos banais, os mais trivias assuntos do dia a dia, onde apenas um "sim, sim; não, não" seria suficiente para resolver a questão; jurar dessa maneira era tomar o nome de Deus em vão (ver Ex 20.7).

Jesus corrige outro problema: Os juramentos estavam sendo pelo céu, pela terra, por Jerusalém e pela cabeça de pessoas (ver Mt 5.33-36), pelo santuário, pelo ouro do santuário, pelo altar, pela oferta do altar (Mt 23.16-18). Ora, a Lei de Deus nunca ensinou isso, o que ela dizia era que se devia jurar pelo nome de Deus (ver Dt 6.13; Is 65.16; Is 65.16; Gn 21.22-24;), pois assim, se estava admitindo que Deus está em todos o lugares, vê todas as coisas, é fiel testemunha e o vingador  contra os pecadores.

Além do mais os escribas e fariseus tinham uma maneira maliciosa de fugirem da obrigação dos juramentos. Eles ensinavam que se alguém jurasse pelo templo (santuário) estava desobrigado do juramento, mas se fosse pelo ouro que está no templo, então estava obrigado pelo que jurou. Quem jurasse pelo altar estava desobrigado do juramento, mas quem jurasse pela oferta que está sobre o altar está obrigado pelo que jurou (Mt 23.16-22). Como o próprio Jesus disse, eram "insensatos e cegos!"
Jesus, então, proíbe todos os juramentos ordinários que não estão de acordo com a Palavra de Deus, por essa razão não se deve jurar de modo algum, nem pelo céu, ou pela terra, ou por Jerusalém, ou por si mesmo, ou pela cabaça de quem quer que seja.

Há quem defenda que daqui em diante somente Deus pode jurar, mas não é esse o ensinamento da bíblia. Vejamos:

O apóstolo Paulo toma a Deus como testemunha de que, para poupar os coríntios, ainda não tinha ido para lá (ver 2Co 1.23), ele também toma a Deus como sua testemunha em Gl 1.20 para confirmar que ele estava dizendo a verdade. Ora, o que é um juramento, senão, tomar a Deus como testemunha de que aquilo que nós dizemos ou iremos fazer é a mais pura verdade.

Juramento não é apenas uma afirmação, pois, se é assim, aqueles que dizem que Cristo aboliu os juramentos, na verdade terão que admitir, também, que Cristo aboliu fazer afirmações, o que é ridículo.

Se somente Deus pode fazer juramentos, então por que um dos sete anjos, a quem foi dada a sétima trombeta, que estava na presença de Deus (ver Ap 8.1-2), jurou depois do ensinemento de Jesus? (ver Ap 10.5-6). Acaso o que é pecado para os homens não é pecado para os anjos? Se é proibido para os homens certamente é proibido para os anjos.

O próprio Jesus falou sob juramento quando interrogado pelo sumo sacerdote: "Ordeno que jures pelo Deus vivo e diga-nos se tu és o Cristo, o filho de Deus. Jesus respondeu: é como disseste" (Mt 26.63-64, Bíblia Ameida Século 21).

Alguns para negar que Jesus falou sob juramento, dizem que ele se negou a responder quando disse:  "é como disseste", como se Jesus estivesse falando: eu não estou dizendo é você que está. Isso faz de Cristo um covarde, negando ser o messias prometido. Quando Cristo diz: "é como disseste" ele está dizendo: eu sou. Por isso o sumo sacerdote rasga as suas vestes e diz que Cristo blasfemou (Mt 26.65).

O juramento correto deve ser nessas condições:

1) Em nome de Deus, para que Ele seja honrado.
2) De maneira muito solene.
3) Somente em ocasiões importantes e de extrema necessidade.
4) Para por fim às mentiras e contendas dos homens.

Foi assim que homens santos da parte de Deus conduziram seus juramentos: Abraão Gn 21.23-24; Isaque Gn 26.30-31; Jacó Gn 31.53; José Gn 50.1-5; Jonatas e Davi 1Sm 20.42 etc

Pr. Eduardo Santos

http://wwwpreduardolc.blogspot.com/

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